Outros

Piadinhas com o Motor AP


  • AP significa Alta Performance
  • AP é o motor usado nas naves espaciais da NASA
  • Os motores das usinas hidrelétricas são AP's
  • Chuck Norris tem um AP bombeando seu sangue
  • Sylvester Stallone usa um AP em seu Hummer
  • Um motor AP pode ser abastecido até com urina
  • Cachaça é outro ótimo combustível pro AP
  • As luzes do Maracanã são geradas a partir de motores AP
  • O AP foi cogitado para equipar o Titanic, mas desisitiram e colocaram outro motor. Por isso que ele afundou.
  • Motores comuns geralmente são instalados transversalmente, enquanto a maioria dos motores mais potentes são longitudinais. O AP é longitudinal.
  • Motor AP troca de óleo só a cada 500.000 km
  • Mesmo original, até o menos potente dos motores AP (1.6) faz qualquer carro passar de 200 km/h
  • Um Gol de arrancada com um AP turbinado dá pau em Ferrari
  • Motor AP é o melhor que existe pra preparação, podendo passar de 1.000 cv
  • Um simples Gol se impõe no trânsito só pela presença do AP debaixo do capô
  • O rendimento do AP pode ser otimizado com rodas Orbital
  • Os trens bala são movidos por motores AP
  • O buraco negro não existe, é a ventoinha do AP que suga tudo a sua volta
  • O motor AP leva 20 minutos para passar uma hora
  • Daqui há alguns anos, o tempo será dividido em A.AP e D.AP
  • O papa-léguas na verdade é fabricado pela VW e usa um AP
  • Dick Vigarista nunca ouviu falar no motor AP
  • O Herbie foi um dos precursores do AP
  • O Porsche 911 é outro dos percursores do AP
  • O AP é amplamente usado em aviões e embarcações
  • Ayrton Senna sempre usou AP, desde os tempos de Kart
  • Schumacher só foi campeão porque a Ferrari usava o AP
  • Nas raras vezes que andou num AP, Rubinho ganhou. Leia-se: trocou de carro com o Schumacher.
  • Uma vez, Schumacher e Barrichello estavam ambos de AP. Mandaram o Rubinho dar passagem pro Schummy na última reta, afinal o brasileiro só tinha permissão para ganhar se só ele estivesse de AP.
  • “Rachador” que usa motor AP dá pau em qualquer outro
  • Para o AP não existe "ação e reação". Só "ação e mais ação".
  • O W16 do Bugatti Veyron é a união de 4 AP’s
  • O vibrador do Clodovil era um motor AP
  • Ronaldo utiliza um micro-AP em sua chuteira, por isso ele é veloz mesmo com aquela barriga
  • Bill Gates se inspirou no AP ao criar o Windows
  • O Big Bang ocorreu depois que um AP foi posto ao extremo
  • O segredo da luz do Sol: um conjunto de 50 AP's dentro dele
  • Há uma teoria chamada APcentrismo, onde o universo gira em torno de um AP
  • A GM tentou copiar o AP, mas os resultados foram os Família I e II (aka Monzatech), que também obtiveram sucesso, mas não chegam a ser um Todo Poderoso AP
  • A Fiat também tentou, com o motor Fire estreado no Tipo, mas como ele tinha toda a tecnologia Fiat, pegava fogo fácil
  • O Universo, na verdade, é um grande AP, onde vivemos nel.



Veja no link abaixo uma receita para preparação do seu VW AP.

Veja aqui a matéria sobre a preparação.





Preparação AP - Turbo

Introdução:

Aplicável a AP 1600, 1800, 2000.

Existem várias opções para turbinar um motor. Vou descrever a instalação de um kit turbo simples, e um kit turbo com todos os equipamentos possíveis, para quando você engatar uma quarta e acelerar, sentir o carro perder a tração de tanto patinar...

Peças Necessárias:

1. Um kit turbo completo.
2. Uma bomba elétrica de combustível.
3. Um dosador de combustível.
4. Uma bobina Accel.
5. Um jogo de cabos de velas Accel.
6. Um jogo de juntas de escapamento.
7. Uma junta p/ tampa do cárter.
8. Uma junta p/ coletor de admissão.
9. Um silencioso p/ turbo 3.5 pol.
10. Um carburador 2E e 3E.
11. Um pé p/ o carburador.
12. Dois giclês 20% maior que os originais.


Mãos-à-obra

Desmontagem:

Retire: a) coletor de admissão com carburador e tudo, b) todo o sistema de escapamento desde o coletor de escape até o último silencioso, c) a tampa do cárter: observe se a flange do filtro de óleo tem um tampão de rosca...se tiver, basta apenas tirá-lo, se não tiver, retire a flange completa e faça um furo e uma rosca semelhante a rosca onde a cebolinha do óleo esta encaixada. E essa rosca é para engatar a mangueira de óleo que vai lubrificar a turbina.

Montagem:

a. Monte o coletor de escape com a turbina;

b. Recoloque o coletor de admissão;

c. Solde o cano em curva do kit na tampa do cárter o mais próximo possível da saída de óleo da turbina e recoloque o cárter;

d. Encaixe a mangueira de retorno de óleo na turbina e no cano que foi soldado no cárter;

e. Rosqueieflange do filtro de óleo;

f. Monte a bomba e o dosador de combustível como descrito no item veneno médio;

g. Faça a soldagem do sistema de escapamento colocando o silencioso no centro do veículo (use sempre canos de 3 polegadas);

h. Fixe o radiador de intercooler e a mangueira da turbina até ele;

i. Substitua os giclês do carburador, transforme-o em estágio mecânico, monte a tampa de pressurização e a mangueira da tampa até o intercooler (essas mangueiras que vão da tampa de pressurização até o intercooler e até a turbina devem ser montadas com abraçadeiras e bem encaixadas);

j. Retire a mangueirinha que vai do carburador ao avanço à vácuo da distribuição (esse procedimento é muito importante e obrigatório). Encaixe uma mangueirinha em uma saída de vácuo do carburador e na válvula de prioridade, encaixe outra mangueirinha na tampa de pressurização e leve-a até o interior do veículo e encaixe-a no manômetro, que deve ser instalado aonde você possa visualizá-lo bem.

Regulagem:

Abra todo o parafuso da válvula de alívio, coloque o parafuso do dosador no meio, ligue o motor e regule lenta e mistura, regule o ponto de 18 à 20 graus, o próximo procedimento é ir dar uma volta e ver os sintomas apresentados, e depois ir corrigindo aos poucos.

Obs 1: Se o motor for a álcool, o máximo de pressão recomendada é 0,7 Bar, mas se quiser por mais pressão, substitua os pistões por uns de motor a gasolina, e daí use até 2 Bar. Se o motor for a gasolina, o mais recomendável é colocar para funcionar à álcool, mas aí você terá que mudar o carburador por um com banho de níquel.

Obs 2: O mais importante em um motor turbo é o controle da rotação do motor...se você exceder o limite, já era!!! Adeus motor, por isso, sempre fique de olho no contagiros ao trocar de marcha... se você é daqueles que troca marcha de ouvido, esqueça, pois o único barulho que você vai escutar é o da biela saindo na lateral do bloco. Então não desgrude os olhos do contagiros quando for pisar fundo!!!

Abaixo segue uma tabela de rotação máxima de cada motor, mas lembre que essas rotações são aplicadas para motores com comando de válvulas original, se o comando for outro, como por exemplo um especial, essa tabela não é aplicada, pois os comandos especiais trabalham com rotações maiores.

Motor - Rotação Máxima
AP 1600 - 7.500 rpm
AP 1800 - 7.000 rpm
AP 2000 - 6.500 rpm

Para os insatisfeitos:

Se você não estiver satisfeito com os resultados dos componentes instalados, é possível acrescentar mais alguns itens em seu motor. Por isso preparei uma lista de itens para melhorar ainda mais o desempenho.

1. Substitua a turbina que veio no seu kit por uma bi-pulsativa.

2. Substitua o carburador por um Weber 40.

3. Mande trabalhar o cabeçote, aumentando as válvulas e os dutos.

4. Substitua o coletor do kit por um dimensionado 4X1 p/ turbo.

5. Substitua o módulo de ignição original por um Mallory.

6. Substitua os pistões atuais por pistões forjados.

7. Substitua a junta de cabeçote por anéis oring de metal fazendo usinagem no bloco. 





Volkswagen AP (Alta Performance) é um motor de combustão interna de 4 cilindros em linha, refrigerado a água, com bloco em ferro fundido, cabeçote de alumínio e comando de válvulas no cabeçote. Este motor passou a equipar os automóveis da Volkswagen no Brasil a partir de 1985. Trata-se de uma evolução dos motores VW MD, apresentados no VW Passat em 1974, sendo este uma versão brasileira do motor Audi 827.

O motor Audi 827 foi concebido pela equipe de Ludwig Kraus, um antigo engenheiro de competições da Mercedes-Benz. Kurt Lotz, o então diretor geral do grupo Volkswagen, solicita o projeto de um novo motor com comando de válvulas no cabeçote, de construção simples, porém robusta, baseado no conceito do “Mitteldruckmotor” (motor de taxa de compressão intermediária entre o ciclo Otto e o ciclo Diesel. O projeto fora confiado ao engenheiro Fritz Hauk, outro especialista em motores de alta performance.

De 1985 a 1987 foram oferecidas apenas duas versões, a AP-600 e a AP-800, respectivamente com 1,6 e 1,8 litros de cilindrada. Em 1988, foi introduzida a versão AP-2000, de 2 litros, motivo pelo qual as versões de menor litragem foram rebatizadas de AP-1600 e AP-1800.

No Brasil, o Volkswagen AP equipou os seguintes veículos: Passat, Santana, Quantum, Gol, Parati, Voyage, Saveiro, Apollo, Logus, Pointer, Polo Classic e Van. Também equiparam os veículos Ford Del Rey, Belina, Pampa, Escort, Verona, Versailles e Royale, em virtude da joint-venture com a VW chamada Autolatina.

Bloco VW AP 2.0


o motor MD-270

Lançado no Passat em 1973, este motor refrigerado a água, foi um grande impacto. Contrariou inclusive um slogan da VW na época, que denegria os motores com refrigeração à água: “ar não ferve”, em referência aos seus clássicos Boxer refrigerados a ar. Em 1976 ele teve sua capacidade aumentada para 1,6 litros, equipando o esportivo Passat TS.

A denominação oficial de MD-270 veio apenas em 1983, com alterações na taxa de compressão, comando e pistões, além de carburador de corpo duplo e ignição eletrônica. Passou a equipar não apenas o Passat, mas também o Gol, Voyage e Parati.

Em 1984 passou a ter uma versão de 1,8 litro, que equipou o VW Gol GT e o VW Santana.

1,5 litro

Passat LS gasolina - até 1982 Número de válvulas: 2 por cilindro Cilindrada: 1471 cc. Diâmetro e curso: 76,5 x 80 mm. Taxa de compressão: 7:1. Potência máxima: 80 cv SAE a 6.100 rpm (potência líquida: 65 cv) Torque máximo: 11,5 m.kgf brutos a 3.600 rpm. Alimentação por carburador de corpo simples. Combustível: gasolina.

1,6 litro

Passat TS gasolina - até 1982 Número de válvulas: 2 por cilindro Cilindrada: 1588 cc. Diâmetro e curso: 79,5 x 80 mm. Taxa de compressão: 7,4:1. Potência máxima: 96 cv SAE a 6.100 rpm (potência líquida: 80 cv) Torque máximo: 13,2 mkgf brutos a 3200 rpm Alimentação por carburador de corpo duplo. Coletor duplo de escapamento.
Combustível: gasolina.

Passat LS gasolina - 1983 Número de válvulas: 2 por cilindro Cilindrada: 1588 cc. Diâmetro e curso: 79,5 x 80 mm. Taxa de compressão: 7,4:1. Potência máxima: Potência máxima bruta: 88 cv a 5.800 rpm (potência líquida: 74 cv) Torque máximo: Torque máximo bruto: 13,3 m.kgf a 3.000 rpm. Alimentação por carburador de corpo duplo. Coletor duplo de escapamento.
Combustível: gasolina.

A denominação AP (Alta Performance) e AT ( Alta Tecnologia)

Em 1985 a Volkswagen do Brasil realizou um novo aprimoramento dos motores, que eram montados com as bielas fora das especificações dos motores VW alemães. As bielas dos motores MD-270 tinham apenas 136mm de comprimento, o que causava muita vibração e aspereza no funcionamento nos motores de 1,8 litro.

A solução encontrada foi alterar o comprimento da biela para 144mm, gerando um ótimo funcionamento do conjunto, mesmo nas versões de 1,8 litro. Com isso ganharam o apelido “Biela longa”.

Já no Motor AT (Alta Tecnologia) que iniciou sua produção em 1997 a partir dos Motores MI (Multipoint Injection / Injeção Multiponto) que equipam todo a linha VW a partir desta data. Os motores AT trouxeram muitas modificações, como novo cabeçote, nova bomba de oleo, novo fluxo de óleo e de água ao longo do bloco, novas bielas mais longas, novos pistões, um novo girabrequim e também lugares para abrigar sensores Como de rotação e de explosão. Esses motores são utilizados na linha atual da VW com a sigla EA.

Ciclo Diesel

O motor Volkswagen AP teve uma versão a diesel que equipava a Kombi nos anos 80. Era derivado do 1,6 e 1.9 litros do Passat brasileiro e alemão a gasolina. Por ser montado na traseira, apresentava uma refrigeração deficiente, o que resultava em baixa vida útil. Também equipou algumas unidades da VW Saveiro, que foi um sucesso pois o motor ficava na frente do carro em formato longitudinal, projeto que foi fustrado pelo governo por achar que a volkswagem lançaria modelos de carros populares como o gol com esses motores podendo causar uma crise no petróleo pois o óleo diesel naquela época valia a 34 centavos de real hoje, esse motores eram muito confiaveis a não ser pela correia dentada que levava o giro não só para o cabeçote do motor com tambem para a bomba injetora (BOSCH) que alimenta-va os 4 Quatro Bicos Injetores. Estes Motores possuem um torque muito alto: o 1.6 tem 78 cavalos a 1400 RPM e o 1.9 possui 96 Cavalos a 1200 RPM. Na Alemanha o 1.9 Diesel passou a ser Eletronicamente Gerenciado em 1996 e turboalimentado em 1998, por lá estes motores são um sucesso pois são muito fortes, consomem muito pouco e chegam a fazer 28 Km/L além possuírem um nivel de ruido e de manutenção muito baixo.

Injeção Eletrônica

Foi o primeiro motor brasileiro a apresentar um sistema de injeção eletrônica, em 1988, no Gol GTI.

Ao longo do tempo, este motor utilizou diversos sistemas de injeção eletrônica: Bosch LE Jetronic multiponto analógica (AP 2.0 de 1989 a 1994), FIC-Ford ECC-IV digital monoponto (AP 1.6 e AP 1.8 de 1995 a 1996), FIC-Ford ECC-IV digital multiponto (AP 2.0 de 1995 a 1996), Magneti Marelli 1AVB/1AVP multiponto sequencial (1997 em diante, para todas as litragens). No Inicio O Sitema de Injeção Bosch LE Jetronic Apresenta-va Falhas ao Passar perto de Torres de Televisões e Radios Devido a Falta de Blindagem do Modulo de Injeção eletronica EZK, falha Corrigida logo no Inicio da Produção, A Injeção Eletronica Trazia Um Marco ao Nosso Pais pois os Antigos Carburadores Não eram Confiaveis e tinham um nivel de Consumo Muito Alto, já na Injeção esse Nivel Foi Abaixado para 40% e Passava mais Confiabilidade Ao Motorista que Vivia Afongado o Carro Todas as Manhãs para poder liga-lo, não injeção o simples toque da Chave Já Ligava o Motor e ele podia sair zunindo pela Cidade, A Volkswagem Tabem Marcou com a Novidade da Primeira Injeção a Alcool do Mundo, que se deu no Gol GTI 1995 com injeção FIC-Ford ECC-IV digital multiponto (AP 2.0 de 1995 a 1996.

16 Válvulas

Em 1995 a Volkswagen do Brasil colocou no mercado uma versão do VW AP com cabeçote de 16 válvulas DOHC, que equipava o Gol GTI 16V. Tratava-se de uma versão melhorada do AP 2.0, com bloco mais alto e bielas mais longas de 159mm, no 2.0 foi um sucesso mas a volkswagen limitou a venda desses carros pois mais tarde iria implantar nos carros de baixa litragem como o 1.0, que não foi um sucesso pois causava superaquecimento devido ao radiador ser o mesmo tamanho do 1.0 8 Valvulas.

Este cabeçote de 16 válvulas DOHC foi desenvolvido pelo engenheiro Fritz Indra, que então trabalhava no departamento de competições da Audi Performance. Possuem a mesma arquitetura dos cabeçotes utilizados nos lendários Audi Quattro S1 de 600Hps. Lembrando que esses cabeçotes foram utilizados no audi 80 S2 Audi RS2 ambos de 315 Hps.

EA 827 (Total Flex)

Em 2003, a Volkswagen do Brasil colocou no mercado o Gol "Total Flex", o primeiro veículo brasileiro que permitiu a utilização de álcool hidratado (E100), gasolina (E22) ou qualquer mistura entre os dois.

Inaugurou um novo conceito de motorização que permite ao consumidor a escolha do combustível de acordo com sua necessidade: desempenho, autonomia ou economia.

Cilindradas

O VW AP foi comercializado em quatro cilindradas diferentes: 1.0 Litros, 1.6 litros, 1.8 litros e 2 litros.

1.0 litro

AP 1.0 8V ( Carburador Weber TLDZ ou Brosol 2E) Cilindrada: 999 cc. Diâmetro e curso: 81 x 77,4 mm. Taxa de compressão: 8,5:1. Potência máxima: 54 cv a 3.200 rpm Torque máximo: 10,7 mkgf a 2.600 rpm Alimentação por carburador de corpo duplo. Combustível: gasolina.

AP 1.0 8V ( injeção FIC-Ford ECC-IV digital monoponto ) Cilindrada: 999 cc. Diâmetro e curso: 81 x 77,4 mm. Taxa de compressão: 10:1. Potência máxima: 61 cv a 3.200 rpm Torque máximo: 10,7 mkgf a 2.600 rpm Alimentação por injeção FIC-Ford ECC-IV digital monoponto. Combustível: gasolina.

1.6 litro

AP 1.6 8V (carburador Weber TLDZ ou Brosol 2E) Número de válvulas: 2 por cilindro Cilindrada: 1596 cc. Diâmetro e curso: 81 x 77,4 mm. Taxa de compressão: 8,5:1. Potência máxima: 80 cv a 5.600 rpm Torque máximo: 12,7 mkgf a 2.600 rpm Alimentação por carburador de corpo duplo. Combustível: gasolina,Alcool

AP 1.6 8V (injeção FIC-Ford ECC-IV digital monoponto) Número de válvulas: 2 por cilindro Cilindrada: 1596 cc. Diâmetro e curso: 81 x 77,4 mm. Taxa de compressão: 8,5:1. Potência máxima: 75,7 cv a 5.500 rpm Torque máximo: 12,3 mkgf a 3.500 rpm Alimentação por injeção monoponto. Combustível: gasolina.

AP 1.6 8V (injeção Magneti Marelli 1AVB/1AVP) Número de válvulas: 2 por cilindro Cilindrada: 1596 cc. Diâmetro e curso: 81 x 77,4 mm. Taxa de compressão: 10:1. Potência máxima: 92,4 cv a 5.500 rpm Torque máximo: 13,9 mkgf a 3.000 rpm Alimentação por injeção multiponto sequencial. Combustível: gasolina.

EA 827 1.6 8V (injeção Magneti Marelli 4AVB/4AVP TOTAL FLEX) Número de válvulas: 2 por cilindro Cilindrada: 1596 cc. Diâmetro e curso: 81 x 77,4 mm. Taxa de compressão: 10:1. Potência máxima: 97 cv (gasolina) e 99 cv (álcool) a 5 500 rpm Torque máximo: 14,1 kgfm (gasolina) a 14,4 kgfm (álcool) a 3000 rpm Alimentação por injeção multiponto seqüencial. Combustível: gasolina e álcool.

1,8 litro

AP 1.8 8V (carburador Weber TLDZ ou Brosol 2E) Número de válvulas: 2 por cilindro Cilindrada: 1781 cc. Diâmetro e curso: 81 x 86,4 mm. Taxa de compressão: 8,5:1. Potência máxima: 88 cv a 5.200 rpm Torque máximo: 14,7 mkgf / 3.400 rpm Alimentação por carburador de corpo duplo progressivo. Combustível: gasolina.

AP 1.8 8V (Injeção Bosch LE Jetronic II Multiponto Analogica) Número de válvulas: 2 por cilindro Cilindrada: 1781 cc. Diâmetro e curso: 81 x 86,4 mm. Taxa de compressão: 10:1. Potência máxima: 97 cv a 5.250 rpm. Torque máximo: 15,5 m.kgf a 3.000 rpm. Alimentação por injeção multiponto seqüencial. Combustível: gasolina.

EA 827 1.8 8V (injeção Magneti Marelli 4AVB/4AVP TOTAL FLEX) Número de válvulas: 2 por cilindro Cilindrada: 1781 cc. Diâmetro e curso: 81 x 86,4 mm. Taxa de compressão: 11:1. Potência máxima: 103 cv (gasolina) e 106 cv (álcool) a 5 250 rpm Torque máximo: 15,5 kgfm (gasolina) a 16 kgfm (álcool) a 3000 rpm Alimentação por injeção multiponto seqüencial. Combustível: gasolina e álcool.

2 litros

Motor VW AP 2.0 completo, com cabeçote montado.AP 2.0 8V (carburador TLDZ ou Brosol 3E) Número de válvulas: 2 por cilindro Cilindrada: 1984 cc. Diâmetro e curso: 82,5 x 92,8 mm. Taxa de compressão: 9,0:1. Potência máxima (líquida) 109 cv a 5.200 rpm. Torque máximo (líquido) 170,1 N.m/17,4 kgf.m a 3.000 rpm. Alimentação por carburador de corpo duplo progressivo. Combustível: gasolina.

AP 2.0 8V (Injeçaõ Bosch LE Jetronic II Monoponto Analogica) Número de válvulas: 2 por cilindro Cilindrada: 1984 cc. Diâmetro e curso: 82,5 x 92,8 mm. Taxa de compressão: 10:1. Potência máxima: 112 cv a 4.250 rpm. Torque máximo: 22,3 m.kgf a 3.000 rpm. Alimentação por injeção multiponto seqüencial. Combustível: gasolina.

AP 2.0 8V (Injeção Bosch LE Jetronic II Multiponto Analogica) Número de válvulas: 2 por cilindro Cilindrada: 1984 cc. Diâmetro e curso: 82,5 x 92,8 mm. Taxa de compressão: 10:1. Potência máxima: 116 cv a 4.250 rpm. Torque máximo: 22,3 m.kgf a 3.000 rpm. Alimentação por injeção multiponto seqüencial. Combustível: gasolina.

AP 2.0 8V (Injeção Magnetti Marelli 4AVP / Avb) Número de válvulas: 2 por cilindro Cilindrada: 1984 cc. Diâmetro e curso: 82,5 x 92,8 mm. Taxa de compressão: 10:1. Potência máxima: 115 cv a 4.250 rpm. Torque máximo: 22,3 m.kgf a 3.000 rpm. Alimentação por injeção multiponto seqüencial. Combustível: gasolina.

AP 2.0 16V (injeção Magnetti Marelli 4AVP / Avb) Número de válvulas: 4 por cilindro (duplo comando de válvulas) Cilindrada: 1984 cc. Diâmetro e curso: 82,5 x 92,8 mm. Taxa de compressão: 10,5:1. Potência máxima: 145,5 cv a 6.250 rpm. Torque máximo: 18,4 m.kgf a 5.750 rpm. Alimentação por injeção multiponto seqüencial. Combustível: gasolina.

Curiosidades

Na Alemanha, o motor Audi 827 teve versões menores, de 1,3 litros (1287cc) e 1,1 litros (1093cc). Este último ficou conhecido como Audi 801 e equipou o VW Polo e o Audi 50 em 1975.

No Brasil, foi desenvolvida uma versão de 1,3 litros específica para o Campeonato Brasileiro de Marcas e Pilotos de 1985. O motor de 1,6 litros teve o curso do virabrequim reduzido de 80 para 65,4 mm, com potência máxima de 130 cv a 6800 rpm.

No final dos anos 70, Ferdinand Piech (ex CEO da VW) desenvolveu uma versão de 5 cilindros do motor Audi 827, batizada de Audi 828. Este motor equipou alguns dos melhores Audis dos anos 80 e 90, como o Audi Quattro, Audi S2, Audi RS2 e Audi S6.

O projeto original do Audi 827 é tão bom que sua arquitetura básica foi mantida nos motores atuais de 4 cilindros da marca: tanto os motores 1.8 Turbo que equipam os Golf GTI / Audi A3 quando os mais novos 2.0 FSI mantém a mesma configuração no diâmetro dos cilindros e curso do virabrequim.

Devido à sua abundância no mercado, é o motor de 4 cilindros mais preparado do Brasil. O recorde de potência neste motor é de 859 cv no A3 drag da Belquip competições, com cabeçote de 16 válvulas, turbo e nitro, mas ja se cogitam mais de 1000cv. O recorde de potência para o AP equipado com cabeçote de 8 válvulas é de 588 cavalos, também com turbo. Para motores aspirados, o recorde é de 230 cavalos, em um AP 2.0 com 8 válvulas. Na Alemanha, a Audi desenvolveu uma versão do AP 2.2 com 20 válvulas e Cinco Cilindros Turbo Intercooler e 1001 cavalos a 8250 rpm, para competir no Rally Group B, mais o Projeto Foi então adaptado para conter em apenas 600 Cavalos a 5.200 rpm, pois a Piloto de Teste da Audi Michelle Mount disse que o carro Fica Incontrolável a 1001 cavalos devido a Alta Potencia do Motor.



Fonte: http://saveirobrasil.forumeiros.com/tudo-sobre-saveiro-f5/motor-vw-ap-historia-t50.htm 




Fusca AP

O Motor Boxer, tem contagiado a juventude do séc XXI, porem ainda existem aqueles que adoram um Fusca com um motor mais forte e invenenado. Esse aqui não é diferente!

Com um Motor de Santana, 2.0 e Turbo, o Fucão marcou presença na Anrrancada de 2004 em Curitiba, e continua rasgando o asfalto por todo o Brasil.



8 comentários:

  1. AP 1.0 naum existe.......

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  2. Amigo anonimo, AP efetivamente não, mas EA sim, a mesma base.

    Muito boa a matéria! Parabéns!

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  3. A denominação AP (Alta Performance) e AT ( Alta Tecnologia)

    [...] Já no Motor AT (Alta Tecnologia) que iniciou sua produção em 1997 a partir dos Motores MI (Multipoint Injection / Injeção Multiponto) que equipam todo a linha VW a partir desta data. Os motores AT trouxeram muitas modificações, como novo cabeçote, nova bomba de oleo, novo fluxo de óleo e de água ao longo do bloco, novas bielas mais longas, novos pistões, um novo girabrequim e também lugares para abrigar sensores Como de rotação e de explosão.[...]

    o at só foi fabricado com 1.0lts d cilindrada
    os motores 1.6, 1.8, e 2.0 ainda eram ap nessa época

    Ciclo Diesel

    [...] Estes Motores possuem um torque muito alto: o 1.6 tem 78 cavalos a 1400 RPM e o 1.9 possui 96 Cavalos a 1200 RPM. [...]
    essa é a potencia...
    cade o torque

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  4. voce citou o carburador 2e e 3e, mais oque voces tem a dizer sobre o 2z? meu pai tinha um santana 85 gls 2.0 com o carbura 2z.. era uma máquina...

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  5. Sim... tudo muito legal, mas ...: QUANDO OCORRERÁ UM ENCONTRO , EM CURITIBA ?

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  6. Sobre o motor EA 113 , ele é o que ?

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  7. Aguem sabe informar qual a versão que os motores ap saiu com refrigeração no óleo?

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